Existem poucas coisa que me deixam verdadeiramente muito braba, mas mesmo assim, com certeza, isso não em deixou calma.
Eu não sei por que eu fui àquela festa. Decidi no último instante, talvez pressão dos amigos ou sei lá, o fato é que eu fui.
A primeira coisa que eu notei ao chegar lá é que eu estava cafona. Por mais que fosse uma festa a fantasia e que a maioria estava tentando imitar ridiculamente vampiros, onde as roupas eram normais e os rostos com meio quilo de pó, ainda assim, eu tava bizarra.
Não posso culpar ninguém, talvez nem a mim mesma. Eu estava com a calça da tia, a blusa da mãe e um bolero cor pastel ridículo da vó. A única coisa mais prestável ali era meu scarpin. Do que eu estava fantasiada? De garota louca perdida entre os anos de 1930 e 2030.
Eu cheguei na festa e fui totalmente excluída, não que eu me importasse. O caso é que passou um garçom, okay, não era um garçom, era O GARÇOM!! Mas enfim, passou O GARÇOM por mim com uma taças de vinho. Não pensei duas vezes em pegar, dando aquele olhar 43 para ele.
Tomei uma.
Duas.
Umas sete, talvez.
Sempre com o mesmo garçom.
Então eu acordei, com uma infernal dor de cabeça. Estava deitada num sofá na área de casa com uma taça de Vinho pela metade.
O que eu fiz depois da sétima taça até as sete da manhã?
Boa pergunta.
Eu não sei por que eu fui àquela festa. Decidi no último instante, talvez pressão dos amigos ou sei lá, o fato é que eu fui.
A primeira coisa que eu notei ao chegar lá é que eu estava cafona. Por mais que fosse uma festa a fantasia e que a maioria estava tentando imitar ridiculamente vampiros, onde as roupas eram normais e os rostos com meio quilo de pó, ainda assim, eu tava bizarra.
Não posso culpar ninguém, talvez nem a mim mesma. Eu estava com a calça da tia, a blusa da mãe e um bolero cor pastel ridículo da vó. A única coisa mais prestável ali era meu scarpin. Do que eu estava fantasiada? De garota louca perdida entre os anos de 1930 e 2030.
Eu cheguei na festa e fui totalmente excluída, não que eu me importasse. O caso é que passou um garçom, okay, não era um garçom, era O GARÇOM!! Mas enfim, passou O GARÇOM por mim com uma taças de vinho. Não pensei duas vezes em pegar, dando aquele olhar 43 para ele.
Tomei uma.
Duas.
Umas sete, talvez.
Sempre com o mesmo garçom.
Então eu acordei, com uma infernal dor de cabeça. Estava deitada num sofá na área de casa com uma taça de Vinho pela metade.
O que eu fiz depois da sétima taça até as sete da manhã?
Boa pergunta.

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